Palestrantes 2018

Clarissa Diniz

Clarissa Diniz

 

Clarissa Diniz é crítica de arte e curadora independente nascida em Recife, Pernambuco. Foi gerente de conteúdo do Museu de Arte do Rio - MAR de 2013 a 2018. Graduada em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da UERJ. Entre 2006 e 2015, foi editora da Tatuí, revista de crítica de arte. Publicou os livros Crachá – aspectos da legitimação artística, Gilberto Freyre – em coautoria com Gleyce Heitor; Montez Magno, em coautoria com Paulo Herkenhoff e Luiz Carlos Monteiro; e Crítica de arte em Pernambuco: escritos do século XX, coautoria com Gleyce Heitor e Paulo Marcondes Soares.

De curadorias desenvolvidas, destacam-se Refrações – arte contemporânea em Alagoas, cocuradoria com Bitu Cassundé; Contidonãocontido, cocuradoria com Maria do Carmo Nino e EducAtivo Mamam; Contrapensamento selvagem, cocuradoria com Cayo Honorato, Orlando Maneschy e Paulo Herkenhoff; Em parceria com Paulo Herkenhoff, fez a cocuradoria Zona tórrida – certa pintura do Nordeste, O abrigo e o terreno; Ambiguações; Pernambuco Experimenta; Do Valongo à Favela: imaginário e periferia, cocuradoria com Rafael Cardoso; e Museu do Homem do Nordeste, de Jonathas de Andrade. Foi curadora assistente do Programa Rumos Artes Visuais 2008/2009 e integrou o Grupo de Críticos do Centro Cultural São Paulo, CCSP.

Edson Luiz de Sousa

Edson Luiz de Sousa

 

Edson Luiz de Sousa é psicanalista, desenvolve nas últimas décadas trabalhos em torno da articulação da psicanálise e arte, aprofundando-se também no pensamento sobre as utopias. Possui graduação em Psicologia pela PUC-RSl (1984), especialização em filosofia pela UFRGS, mestrado em Psicanálise e Psicopatologia - Université de Paris VII - Denis Diderot (1989) e doutorado em Psicanálise e Psicopatologia - Université de Paris VII - Université Denis Diderot (1993). É professor da Pós Graduação em Psicologia Social e Institucional na UFRGS, onde coordena, junto com Maria Cristina Poli, o LAPPAP - Laboratório de Pesquisa em Psicanálise, Arte e Política/UFRGS.Tem Pós Graduação em Psicanálise - Clínica e Cultura (UFRGS), pós-doutorado em Paris 2009-2010 na Université de Paris VII (Université Denis Diderot) e na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS).

Jonathas de Andrade

Jonathas de Andrade

 

Jonathas de Andrade nasceu em Maceió, vive e trabalha em Recife e São Paulo. Utiliza a fotografia, a instalação e o vídeo para percorrer a memória coletiva e a história, fazendo uso de estratégias que misturam ficção e realidade. Trabalha com temas que tocam as relações de poder, raça, classe e a exploração da força de trabalho no Brasil. As exposições de museus individuais passadas incluem New Museum, Nova York; The Power Plant, Toronto; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte do Rio; Musée d’art Contemporain de Montréal; Kunsthalle Lissabon, Lisboa ; Museu de Arte Contemporânea de São Paulo.

Entre as exposições coletivas que participou, estão 26a e 32a Bienal de São Paulo; Performa15, New York; Lyon Biennial; Bienal de Istambul; New Museum Triennial, Nova York e a Bienal do Mercosul, Porto Alegre. O trabalho de Jonathas de Andrade também foi incluído em Question the Wall Itself no Walker Art Center, Unfinished Conversations: New Work from the Collection no Museum of Modern Art, Nova York; e em Under the Same Sun: Art from Latin America Today at the Guggenheim Museum, Nova York.

Lucas Gehre e Neno

Lucas Gehre

 

Lucas Gehre é nascido e residente em Brasília. Trabalha principalmente com desenho, quadrinhos e design. É artista plástico, quadrinista, diretor de arte, roteirista e editor de publicações. É um dos editores da SAMBA, antologia de quadrinhos independente, lançou com o selo homônimo Amarelo, laranja e vermelho, compilando suas HQs e desenhos. O grupo editou mais de 10 outros títulos com o selo, além da revista SAMBA #1 a 3. Participa dos principais eventos de quadrinhos e zines desde 2009, entre os quais: FIQ, Feira Plana, Pãodeforma, Feira Tijuana. Em 2015, integrou o grupo organizador da primeira DENTE, feira de publicação independente realizada em Brasília, colocando a cidade no circuito de eventos nacionais. É membro do ateliê coletivo NOVA em Brasília.

Neno

 

Neno é graduado em Desenho Industrial pela Universidade de Brasília (2011). Tem experiência na área de programação visual. Atua no mercado desde 2005. Foi sócio do estúdio Mopa (2009-2011). Integrante da equipe do projeto Interações(não) distantes, iniciado em março de 2012, tem por objetivo promover um intercâmbio cultural entre artistas de diferentes regiões brasileiras e estudantes do Curso de Licenciatura em Artes Visuais nos polos presenciais da UnB/UAB. É membro do ateliê coletivo NOVA em Brasília

Marta Bogéa

Marta Bogéa

 

Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal do Espírito Santo (1987), mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1993) publicado sob título Two-way street: The Paulist Avenue flux and couter-flux of modernity pela San Diego State University Press (1993); doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2006), tese publicada sob título Cidade Errante: Arquitetura em movimento pela Editora Senac (2009). Professora no Departamento de Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Tem experiência na área de Arquitetura e Arte, com ênfase em Teoria e Projeto, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura, arte, cidade contemporâneas. Foi curadora das mostras Derivas e Viés, realizadas na Galeria Vermelho, também das exposições Território de contato e Brasil Arquitetura, em parceria com Abilio Guerra; Responsável pelo Projeto de arquitetura para adequação dos espaços para o Arte Cidade III; Pelo projeto expográfico das mostras Ver é uma fábula. Mostra Cao Guimarães e A queda do Céu, ambas com a curadoria de Moacir dos anjos e pela expografia da 27a. Bienal de São Paulo com curadoria de Lisette Lagnado.

Peter Pál Pelbart

Peter Pál Pelbart

 

Peter Pál Pelbart nasceu em Budapeste, na Hungria, em 1956. Graduou-se em Filosofia pela Universidade Paris IV (Sorbonne) e doutorou-se pela Universidade de São Paulo (USP) com tese sob orientação de Bento Prado Jr. Vive em São Paulo, onde atualmente é professor titular na PUC-SP, no Departamento de Filosofia e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica (Núcleo de Estudos da Subjetividade). Estudioso de Gilles Deleuze, traduziu para o português Conversações, Crítica e clínica e parte de Mil platôs, todos publicados pela Editora 34. Escreve principalmente sobre loucura, tempo, subjetividade e biopolítica. Entre seus livros estão Da clausura do fora ao fora da clausura: loucura e desrazão; A nau do tempo-rei: sete ensaios sobre o tempo da loucura; O tempo não-reconciliado: imagens de tempo em Deleuze; A vertigem por um fio: políticas da subjetividade contemporânea e Vida capital: ensaios de biopolítica. Recentemente publicou o cordel Carta aberta aos secundaristas [n-1 edições, 2016]. Há vinte anos faz parte da Cia. Teatral Ueinzz, laboratório esquizofrênico e biopolítico. Ali aprendeu a rir de si mesmo, a suspeitar dos louros e das glórias vãs, e a desfrutar da liberdade de ir e devir. É coeditor da n-1 edições.

Sara Ramo

Sara Ramo

 

Nasceu em Madrid, Espanha, vive e trabalha em São Paulo, Brasil. A artista visual Sara Ramo se apropria de elementos e cenas do cotidiano, deslocando-os de seus lugares de origem e rearranjando-os em vídeos, fotografias, colagens, esculturas e instalações. Ramo investiga o momento em que os objetos param de fazer sentido na vida das pessoas para criar situações em que a calma e a ordem se perdem, e o mundo parece em pane. Estratégias formais e conceituais se sobrepõem numa encenação constante de mapeamento de uma realidade caótica. A artista hispano-brasileira realizou exposições individuais e participou de coletivas em locais como Santander Cultural, Madri (Espanha), Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, kunsthal KAdE, Amersfoort (Holanda). Suas obras fazem parte de importantes coleções públicas e privadas como Casa di Risparmio di Modena, Modena, Italy Coleção Patrícia Phelps de Cisneros, Miami, USA Coleção Gilberto Chateaubriant – MAM - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil Coleção Itaú Cultural, São Paulo, Brasil FRAC, Paris, France Fundación Botín, Madrid, Spain Inhotim, Brumadinho, Brasil Marguilies Collection, Miami, USA Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil.. Ganhou o Prêmio Marcantônio Vilaça para as Artes Plásticas, Recife, em 2006, 27o Salão do Museu da Pampulha, Bolsa Pampulha, Belo Horizonte, 2004.

Virginia de Medeiros

Virginia de Medeiros

 

Nasceu em Feira de Santana, Bahia, vive e trabalha em São Paulo. Ganhadora do 5a Edição do Prêmio Marcantonio Vilaça, que itinerou para cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Recife, Belém e Curitiba. Recebeu o prêmio Rede Nacional Funarte Artes Visuais. Participou da 27 e 31a. edições da Bienal de São Paulo e foi selecionada pelo Rumos Itaú Cultural. Participou de residências artísticas como “International Women for Peace Conference”, em Dili, Timor-Leste, e no Centro de Artes La Chambre Blanche, em Québec, Canadá. Participou da 2ª Trienal de Luanda “Geografias Emocionais, Arte e Afectos” e do 32 Panorama de Arte Brasileira, MAM SP. Ganhou a Bolsa Funarte Estímulo à Produção em Artes Visuais, o Festival de Arte Contemporânea Videobrasil com o Prêmio de Residência ICCo no Residency Unlimited – NY, EUA. Faz parte da coleção de instituições como Inhotim, Museu de Arte do Rio (MAR - Rio), CCSP, Centro Cultural Banco do Nordeste; Centro Cultural Dragão do Mar, Fortaleza.

Zéh Palito

Zéh Palito

 

Zeh Palito é graduado em Design Gráfico pela Faculdade de Administração e Artes de Limeira; Certificado em Belas Artes pela Escola Municipal de Cultura e Artes; E certificado em Estudos de Desenvolvimento Social em Humana People to People (Estados Unidos e Zâmbia).

Zéh Palito adora a natureza e quer incentivar os habitantes das cidades do mundo a olhar novamente a natureza com um pouco mais de encantamento. Seus murais coloridos apresentam animais, plantas, pessoas e formas abstratas. Ele cria mensagens poderosas que nos ligam, como humanidade, com o mundo ao nosso redor e a todos os seres vivos que convivem entre nós. Seus trabalhos possuem uma sugestão de narrativa, sabiamente, fornecem o suficiente para preencher as lacunas ausentes, dando ao observador algo para levar com eles, uma mensagem ou algo a considerar.

Compartilha sua nova mitologia visual e pensamentos sobre o futuro, comemorando a vitalidade e o dinamismo desse mundo caótico, seja poético, aqui composto de cores vivas, estruturas geométricas, abstração orgânica e variações dimensionais cheias de sonhos místicos. Seu trabalho está exposto ao redor do mundo, em lugares que vão desde França, Coréia do Sul, Estados Unidos, Síria, Dubai, Bélgica, Chile, Espanha, Alemanha, Polônia, Japão, Tailândia, Vietnã, Argentina e Zâmbia.

Palestrantes Edições Anteriores

Agnaldo Farias

Agnaldo Farias

 

Agnaldo Farias é Professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, crítico e curador. Atualmente é consultor do Instituto Tomie Ohtake, coordena o projeto Rumos Visuais, do Itaú Cultural (2011/2013), foi curador da 11a. Bienal de Cuenca, Equador (2011), e dividiu, com Moacir dos Anjos, a representação brasileira da Bienal de Veneza de 2012 e a curadoria geral da 29ª. Bienal de São Paulo – 2010

André Parente

André Parente

 

André Parente é Doutor em comunicação pela Universidade de Paris VIII, onde estudou entre 1982 e 1987 sob a orientação do filósofo Gilles Deleuze. Em 1987 ingressou na UFRJ, onde criou o Núcleo de Tecnologia da Imagem (N-imagem).

Seus cursos na ECO.Pós abordam uma reflexão sobre as novas tecnologias da imagem. Segundo o Prof. Andre Parente o modo como as imagens virtuais ( imagens fractais, imagens híbridas, imagens em rede, imagens multitemporais) são geradas pelas novas tecnologias de comunicação, pelas novas mídias e pela ciência contemporânea, estão alterando as condições de experiência e produzindo novas formas de subjetividade. As imagens-máquina nos permitem pensar a comunicação como um campo estratégico para se compreender a cultura contemporânea.

Tem como principal foco de sua pesquisa a problematização do papel da imagem no exercício do pensamento, e a compreensão das tecnologias da imagem como formas inéditas de hibridação de campos diferenciados de saber.

Antonio Obá

Antonio Obá

 

Antonio Obá nasceu em Ceilândia, cidade–satélite de Brasília. Graduado em Artes Visuais - licenciatura, pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Artista visual, participa de exposições coletivas e individuais desde 2001, tendo obras em coleções particulares e expostas em salões locais e internacionais. Artista-membro do Centro Cultural Elefante, que promove a experimentação poético-artística, bem como o fomento de projetos relacionados à prática e reflexão da arte por meio de residências, oficinas, exposições e cursos. Foi premiado no Transborda Brasília - Prêmio de Arte Contemporânea e é finalista da 8ª edição do Prêmio PIPA – 2017. O artista aborda em suas obras aspectos relativos ao preconceito étnico, à religiosidade, erotismo, memórias familiares, bem como tais fatores sociais, constroem e desconstroem o corpo dos indivíduos. Desenhos, pinturas, objetos, instalações, performances, gravuras, o artista traz, ora figurativa, ora sublimada, a evidência do corpo: um rastro, um artefato, um gesto que insiste na resistência de ser, de se perceber estrutura demarcada por rituais, histórias, interdições, tradições.

Barbara Wagner

Barbara Wagner

 

Barbara Wagner nasceu em Brasília, em 1980. Vive e trabalha no Recife. Sua prática em fotografia está centrada no “corpo popular” e suas estratégias de subversão e visibilidade entre os campos da cultura pop e da tradição. Publicadas em livros editados pela artista desde 2007, suas obras têm sido exibidas em exposições individuais e coletivas nacional e internacionalmente e fazem parte das coleções permanentes do MASP e MAM, em São Paulo. Desde 2011, trabalha em colaboração com o artista Benjamin de Burca (Munique, 1975), com quem participou do 33º Panorama de Arte Brasileira (São Paulo, Brasil), da 4a. Bienal do Oceano Índico (La Réunion, França), da 36ª EVA International (Limerick, Irlanda), da 5ª edição do Prêmio Marcantonio Vilaça e da 32ª Bienal de São Paulo (São Paulo, Brasil). Mestre em Artes Visuais pelo Dutch Art Institute (2011).

Cadu Costa

Cadu Costa

 

Cadu Costa vive e trabalha no Rio de Janeiro. Artista plástico pós doutorando em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Atuou como professor na Pontifícia Universidade Católica do Rio de 2007 a 2013 e integra a equipe de professores do projeto Dynamic Encounters desde 2000 até o presente. Contemplado com a bolsa de residência artística Iberê Camargo em 2001 no London Print Studio e durante 2008 artista visitante na Universidade de Plymouth a convite do Arts Council (Reino Unido). Em 2013, foi vencedor do Prêmio Pipa e contemplado com a bolsa de residência artística na Residency Unlimited (Nova Iorque). Em 2014 artista participante dos projetos de residência Plataforma Atacama (Chile) e InSite (Mexico).

Dentre as mais recentes exposições coletivas de que participou destacam-se: “Amor e Ódio a Lygia Clark” – Zacheta National Gallery – Varsóvia, a 13a Bienal de Istambul, o 3o Festival de Arte e Tecnologia de Moscou, a 30ª Bienal de São Paulo, “Art in Brazil” (Festival Europalia – Bruxelas), “Panorama da Arte Brasileira 2011″ (São Paulo) e a 7ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre).

Cecilia Almeida Salles

Cecilia Almeida Salles

 

Cecilia Almeida Salles é pesquisadora em linguística e aprofunda suas experiências em processos de criação artísticos coletivos. Tem graduação em Língua e Literatura Inglesas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1976), mestrado em Linguística Aplicada e Estudos de Línguas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e doutorado em Linguística Aplicada e Estudos de Línguas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1990). Atualmente faz pós-doutorado no Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. É professora titular do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. É coordenadora do Grupo de Pesquisa em Processos de Criação.

Charles Watson

Charles Watson

 

Charles Watson é educador e palestrante, especializado no Processo Criativo / Problem Solving. Formado em Arte e Literatura pela Bath Academy / Bath University na Inglaterra, leciona na Escola de Artes Visuais do Parque Lage desde 1982. Suas numerosas conversas e entrevistas filmadas com criadores dentro e fora do Brasil deram início a uma extensa pesquisa sobre o processo criativo que hoje abrange várias disciplinas – ciência, negócios, literatura, música, filosofia e arte – focando nas similaridades encontradas na formulação de conceitos inovadores.

Cláudia Leitão

Cláudia Leitão

 

Esteve à frente da pasta de Economia Criativa do Ministério da Cultura de 2011 a 2013. Doutora em Sociologia pela Université de Paris V, é professora do Programa de Pós- Graduação em Políticas Públicas e Sociedade da Universidade Estadual do Ceará (UECE), onde lidera o Grupo de Pesquisa sobre Políticas Públicas e Indústrias Criativas. Foi Secretária da Cultura do Estado do Ceará no período de 2003 a 2006.

Daniel Senise

Daniel Senise

 

Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi professor na mesma escola de 1985 a 1996. Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.

Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, México, Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa.

Fabiano Silva

Fabiano Silva

 

Foi somente na faculdade que Fabiano adotou O Silva como assinatura e decidiu que seria ilustrador. Já formado em Comunicação Social pela Universidade de Brasília, mudou-se para São Paulo e, um ano mais tarde, ingressou no Carlo Giovani Estúdio. Nos 4 anos de experiência no estúdio aprendeu boa parte do que sabe a respeito de seu ofício. Atualmente atua como freelancer de ilustração e se aventura na programação e criação de seres imaginários.

Fernanda Lopes

Fernanda Lopes

 

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação da Escola de Belas Artes da UFRJ, Fernanda Lopes atua como curadora assistente do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio e da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. É organizadora, ao lado de Aristóteles A. Predebon, do livro Francisco Bittencourt: Arte-Dinamite (Tamanduá-Arte, 2016), e autora dos livros Área Experimental: Lugar, Espaço e Dimensão do Experimental na Arte Brasileira dos Anos 1970 (Bolsa de Estímulo à Produção Crítica, Minc/Funarte, 2012) e “Éramos o time do Rei” – A Experiência Rex (Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça, Funarte, 2006). Entre as curadorias que vem realizando desde 2008 está a Sala Especial do Grupo Rex na 29a Bienal de São Paulo (2010). Em 2017 recebeu, ao lado de Fernando Cocchiarale, o Prêmio Maria Eugênia Franco da Associação Brasileira dos Críticos de Arte 2016 pela curadoria de exposição Em Polvorosa - Um panorama das coleções MAM-Rio.

Guilherme Bonfanti

Guilherme Bonfanti

 

Guilherme Bonfanti, nasceu em Leme, SP, em 11 de novembro de 1956. Light Designer, é com Antônio Araújo um dos fundadores do Teatro da Vertigem além de ser coordenador e um dos fundadores do curso de Iluminação da SP Escola de Teatro. Atua, desde 1987, em diversos projetos de artes visuais, arquitetura, mostras e exposições, moda, eventos profissionais e corporativos. Iniciou a carreira como técnico de luz no Espaço Off, casa noturna de Celso Curi, em São Paulo, centro difusor da arte experimental do período, atuando em dezenas de realizações. Em 1990, faz o desenho de luz para “Oberösterreich” e “Hiperbórea” dois espetáculos de Antônio Araújo, em 1992, fundam o Teatro da Vertigem com Paraíso Perdido e esta parceria já soma mais de 23 anos. Fez projetos para a 23ª, 24ª, 25ª e 26ª Bienal Internacional de São Paulo, e Mostra dos 500 anos, projetando e coordenando todo o projeto luminotécnico das exposições.

Júlia Rebouças

Júlia Rebouças

 

Júlia Rebouças, nasceu em Aracaju, vive e trabalha em Belo Horizonte.

Foi cocuradora da 32ª Bienal de São Paulo, realizada em setembro de 2016, em São Paulo. De 2007 a 2015, integrou a curadoria no Instituto Inhotim. Desde 2012, colabora com a Associação Cultural VideoBrasil, integrando a comissão curadora dos 18º e 19º Festivais Internacionais de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil, em São Paulo. Foi curadora adjunta da 9a Bienal do Mercosul, em Porto Alegre, mostra intitulada Se o Clima For Favorável, de 13 de setembro a 9 de dezembro de 2013.

Realiza diversos projetos curatoriais independentes, dentre os quais destacamos a exposição Zona de Instabilidade, com obras da artista Lais Myrrha, na Caixa Cultural Sé, São Paulo, em 2013, e na Caixa Cultural Brasília, em 2014. Integrou o corpo de jurados do concurso que selecionou o projeto arquitetônico e curatorial do Pavilhão do Brasil na Expo Milano 2015, em Brasília. Escreve para catálogos de exposições, livros de artista e revistas de arte. Em 2014, participou da comissão curatorial do livro Outras fotografias na arte brasileira séc. XXI, pela editora Cobogó. Atualmente, trabalha na edição de livro sobre a obra de Sônia Gomes. É mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal de Minas Gerais e doutoranda pelo mesmo programa.

Marcius Galan

Marcius Galan

 

Marcius Galan, artista plástico, nasceu em 1972 , em Indianápolis, nos EUA e veio para o Brasil antes de completar 1 ano. Vive e trabalha em São Paulo, SP. Começou os estudos na UFRJ, no Rio de Janeiro e em 1992 transferiu-se para São Paulo e completou o Curso na FAAP. Entre as exposições recentes destacam-se Social Diagrams - Künstlerhaus Stuttgart (2008), curadoria de Jesko Fezer e Axel Wieder; Color into Light - Museum of Fine Arts, Houston (2009), curadoria de Alison Greene ; 'Ha Sempre um Copo de Mar para um Homem Navegar ", o 29 ª Bienal de São Paulo ( 2010), curadoria de Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos; Ensaios de Geopoéticas, 8a Bienal do Mercosul, curadoria de José Roca; ' Planos de Fuga ', CCBB , São Paulo, com curadoria de Jochen Volz e Rodrigo Moura ( 2012) ; " Para Ser construidos ' , Curadoria de Agustin Perez Rubio, MUSAC , León (2012) ; 'Isto é Brasil ! 1990-2012 " com curadoria de David Barro , Palexco , La Coruna , Espanha (2012).

Entre as exposições individuais recentes estão Arquitetura del Desarraigo – Saludarte Foundation, Miami (2014), Como dobrar Uma Bandeira com Desdobrar, Galeria Silvia Cintra + box4, Rio de Janeiro, 2014; Diagrama - NC-Arte Bogotá (2013), curadoria de Maria Iovino, Geometric Progression, na galeria White Cube em Londres (2013), Imóvel/Instável, Galeria Luisa Strina, São Paulo (2011). Galan concluiu recentemente uma residência na Gasworks, Londres, bolsa que recebeu através do prêmio PIPA , em colaboração com o Museu de Arte Moderna , Rio de Janeiro ( 2013), foi contemplado com a Bolsa Iberê Camargo para uma residência na School of Art Institute of Chicago em 2005 e para uma residência na Cité internationale des Arts, Paris em 2003. Seu trabalho integra as seguinte coleções abertas para o público: Museu de Arte Moderna de São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Pinacoteca do Estado de São Paulo; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto; Instituto Inhotim, Minas Gerais; Museum of Fine Arts Houston, Museu Jumex, México; Fundação Serralves, Portugal; Zabludowicz Collection, Londres .

Marília Panitz

Marília Panitz

 

Marília Panitz Nasceu em São Leopoldo, RS. Vive e trabalha em Brasília. Mestre em Arte Contemporânea: teoria e história da arte, pela Universidade de Brasília, trabalha como professora desde 1980. É professora da Secretaria de Educação do DF desde 1983. Ensinou na Universidade de Brasília, pelo convênio SEEDF/FUB entre 1999 e 2011. De 1990 a 1996, dirigiu o Museu Vivo da Memória Candanga. Em 1997, atuou como assessora dos projetos de artes visuais da Secretaria de Cultura do Distrito Federal, entre eles o Panorama das Artes Visuais no Distrito Federal. Em 1998, dirigiu o Museu de Arte de Brasília, onde coordenou o Prêmio Brasília de Artes Visuais 98 e o Programa de Bolsas de Pesquisa MAB/MinC para jovens artistas. A partir de 1999, passou a publicar artigos sobre artistas de Brasília em jornais e catálogos. Em 2001, passou e desenvolver propostas de curadoria.

Moacir dos Anjos

Moacir dos Anjos

 

Moacir dos Anjos é pesquisador e curador de arte contemporânea da Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, onde coordena, desde 2009, o projeto de exposições Política da Arte. Foi diretor do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães - MAMAM (2001-2006) e pesquisador visitante no centro de pesquisa TrAIN – Transnational Art, Identity and Nation, University of the Arts London (2008-2009). Foi curador do pavilhão brasileiro (Artur Barrio) na 54ª Bienal de Veneza (2011), curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010), co-curador da 6ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2007), e curador do 30º Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna (2007), em São Paulo. Foi curador da mostra coletiva Cães sem Plumas (2014), no MAMAM e de exposições retrospectivas dos trabalhos de Cao Guimarães (2013), no Itaú Cultural, e de Jac Leirner (2011).

Nelson Felix

Nelson Felix

 

Nelson Felix é escultor, desenhista e professor. Em 1989, recebeu bolsa do Ministério da Cultura Francês pela exposição na Galeria Charles Sablon em Paris e o prêmio da APCA, pela melhor exposição do ano em desenho. Ganhou a Bolsa Vitae de Artes em 1991 e três anos depois, volta a receber o prêmio da APCA em escultura, pela exposição no MASP-SP. Em 1996 ganha prêmio Bravo Brasil na XXIII Bienal de São Paulo, em 2002 o Ministério da Cultura lhe confere o prêmio de Conjunto da Obra – Marcantonio Vilaça. A editora CosacNaify publicou, em 1998, o primeiro livro sobre sua obra, seguido por mais quatro obras que ilustram sua importância na arte contemporânea brasileira.

Patricia Herzog

Patricia Herzog

 

Brasiliense, diretora criativa e fundadora da marca Experimente Brasília, empresa especializada em turismo criativo na cidade, assume as mesmas funções na Tríade Patrimônio Turismo Educação, instituição com 10 anos de atuação em Brasília. Em ambas empresas cria e coordena trabalhos relacionados à valorização e fortalecimento da identidade cultural brasiliense, entre eles a Trilha dos Azulejos, um passeio por Brasília pelas obras de Athos Bulcão. Bacharel em turismo e especialista em gestão do patrimônio cultural, Patrícia se inspira experimentando a cidade modernista e em outras viagens por cidades com histórias para contar.

Patrizia Bittencourt

Patrizia Bittencourt

 

Patrizia Bittencourt Pereira tem formação multidisciplinar em Letras e Economia. É mestre em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Com 10 anos de experiência em empresas industriais, ingressou no Serviço Social da Indústria (SESI Paraná) em 2005, onde é analista técnica Centro Internacional de Formação de Atores Locais para a América Latina (CIFAL Curitiba), um programa do SESI em parceria com o Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa (UNITAR/ONU). No CIFAL dedica-se a projetos de treinamento técnico avançado em Gestão Urbana e Urbanização Sustentável para gestores públicos da América Latina. É pesquisadora em economia criativa para o desenvolvimento; interações criativas comerciais e industriais e desenvolvimento econômico regional. Em 2011 criou a Rede de Economia Criativa do Paraná (REDEC) para difusão de conhecimento e pesquisa sobre a economia criativa do estado. É palestrante, professora e consultora para incubadoras e startups. É membro e colabora na Cátedra Ozires Silva de Empreendedorismo do Instituto Superior de Administração e Economia ISAE/FGV; Rede Crie Futuros de São Paulo e junto ao Co-Labs da Argentina para a Economia Criativa e Colaborativa na América Latina.

Priscila Borges

Priscila Borges

 

É mestre e doutora em Comunicação e Semiótica. Pesquisadora dos sistemas de representação visual e de suas resignificações a partir das relações entre linguagens. Professora do curso de jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP, pesquisadora do Centro de Convergências de Novas Mídias, CCNM/UFMG, diretora executiva do Centro Internacional de Estudos Peircerianos CIEP/PUC-SP e vice-secretária geral da International Association for Semiotics Studies IASS/AIS.

Ralph Gehre

Ralph Gehre

 

Ralph Tadeu Gehre é curador e artista plástico. Nasceu em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, em 1952. Vive e trabalha em Brasília. Tem por formação Desenho e Plástica e Arquitetura e Urbanismo, na UnB. Trabalhou como curador em mostras coletivas e individuais para galerias particulares e instituições como Caixa Cultural, Museu dos Correios e Funarte. Foi membro da Comissão de Seleção Nacional do edital Bolsa Funarte de estímulo à produção em artes visuais (2012) e membro do comitê de seleção do edital Atos Visuais Funarte Brasília (2013). Expôs seu trabalho em inúmeras mostras coletivas e individuais em espaços como CCBB, Museu dos Correios, Caixa Cultural, Museu da República, além de mostras em países como Portugal e Espanha. Utiliza diversas mídias gráficas, além da pintura e da fotografia, mas considera o desenho base de seu trabalho. Trata de questões relativas à construção do processo da leitura, situando sua pesquisa entre a palavra e a imagem.

Raquel Gondin

Raquel Gondin

 

Doutoranda em Ciências da Cultura pela Universidade Trás-os-Montes e Alto Douro – UTAD/ Portugal. Possui graduação em Administração de Empresas, especialização em Arte-Educação e mestrado em Administração pela Universidade Estadual do Ceará. Atualmente é professora na Universidade de Fortaleza – UNIFOR nos cursos de Audiovisual e Novas Mídias, Design de Produtos e Design de Moda. Participa do grupo de pesquisa Políticas Públicas e Indústrias Criativas da Universidade Estadual do Ceará desenvolvendo estudos nos seguintes temas: desenvolvimento local, economia criativa e empreendedorismo criativo.

Rivane Neuenschwander

Rivane Neuenschwander

 

Rivane Neuenschwander é uma artista plástica brasileira nascida em Belo Horizonte, Minas Gerais. Estudou desenho na UFMG, entre 1989 e 1994. Em 1992, faz sua primeira exposição individual na Itaú Galeria de Belo Horizonte e de São Paulo. Recebe, em 1993, o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia pelo projeto Ex-Votos, Objetos Fotográficos, realizado na Funarte, Rio de Janeiro. Em 1996, é premiada no projeto Antarctica Artes com a Folha juntamente com Marepe e Cabelo. É artista residente do Royal College of Art, em Londres, entre 1996 e 1998. Participa da 24ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1998. É artista residente do International Artists Studio Program in Sweden (Iaspis), em Estocolmo, Suécia, em 1999. Em parceria com Cao Guimarães, dirige os vídeos experimentais Sopro (2000) e Word/World (2001). Em 2001, recebe prêmio da ArtPace Foundation, sediada em Santo Antonio, Estados Unidos. Participa da Bienal Internacional de Veneza em 2003 e em 2004, e da 27ª Bienal Internacional de São Paulo, em 2006.

Rosângela Rennó

Rosângela Rennó

 

Rosângela Rennó nasceu em Belo Horizonte em 1962. Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Formou-se em Artes Plásticas pela Escola Guignard e em Arquitetura pela Universidade Federal de Minas Gerais. É doutora em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Sua obra é marcada por apropriação de imagens descartadas, encontradas em mercados de pulgas e feiras, e pela investigação das relações entre memória e esquecimento. Em suas fotografias, objetos, vídeos ou instalações, trabalha com álbuns de família e imagens obtidas em arquivos públicos ou privados. Dedica-se também à criação de livros autorais. Suas obras fazem parte da coleção de instituições como Art institute of Chicago; Centro de Arte Contemporânea Inhotim, MAM-RJ, Culturgest, Lisboa; Daros LatinAmerica, Zurique; Guggenheim Museum, New York; Museo Nacional Reina Sofia, Madrid; Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte; MAM- SP; Museum of Contemporary Art MOCA, Los Angeles; Museum of Contemporary Art of Chicago; MoMA, New York; Orange County Museum of Art, California; Stedelijk Museum voor Actuele Kunst SMAK, Gent e Tate Modern em Londres.Vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Tania Rivera

Tania Rivera

 

Tania Rivera atua nas áreas de teoria e clínica psicanalíticas e fundamentos e crítica das artes. Recebeu o prêmio Jabuti de Psicologia/Psicanálise (2014) com o livro “O Avesso do Imaginário. Arte Contemporânea e Psicanálise” (Cosac Naify, 2013). Possui Mestrado e Doutorado em Psicologia pela Université Catholique de Louvain, Bélgica (1996) e Graduação em Psicologia pela Universidade de Brasília (1991). Pós-Doutorado em Artes Visuais na EBA – UFRJ (2006). Foi professora da Universidade de Brasília de 1998 a 2010 e atualmente é professora da Universidade Federal Fluminense.

Suely Rolnik

Suely Rolnik

 

Suely Rolnik é psicanalista, crítica de arte, curadora e professora. Docente convidada do Programa de Estudos do Museu de Arte Contemporáneo de Barcelona, Universidad de Madrid, Museo Reina Sofía e Institut National de l'Histoire de l'Art na França. Viveu exilada em Paris de 1970 a 1979, onde graduou-se em Filosofia e Ciências Sociais na Université de Paris VIII, e fez mestrado em Ciências Humanas Clínicas em Paris VII. Doutora em Psicologia Social pela PUC-SP. Sua investigação enfoca as políticas de subjetivação abordadas de um ponto de vista transdisciplinar e indissociável de uma pragmática clínico-política. É membro fundador da Rede Conceitualismos do Sul, composta de 50 investigadores latino-americanos. É autora, entre outros, de Cartografia Sentimental; Transformações contemporâneas do desejo e, em colaboração com Félix Guattari, de Micropolítica: Cartografias do desejo, obra já publicada em 7 países.